HENTAI

Hentai (em japonês: 変態 ou へんたい?) é uma palavra japonesa que, nos países ocidentais, é usado para se referir, em especial, à pornografia nos estilos japoneses de desenho (anime e mangá).

Significado japonês

No Oriente, a palavra hentai significa metamorfose, pornografia ou perversão sexual; nunca é usado para referir a atividade sexual "normal", nem qualquer entretenimento de sexo explícito (vale lembrar que as palavras têm impacto diferente, se uma japonesa chama um amigo de hentai, é equivalente a tarado, ou pervertido, sem uma conotação suja e doentia). Os termos 18-kin (18禁, literalmente "18-proibido"), que significa "proibido a menores de 18 anos", e seijin manga (成人漫画, "manga para adultos" ) são usados pelos japoneses nesse sentido. Outro termo utilizado para hentai no oriente é H-mangá (H漫画, pronúncia: /ˈeɪtʃmɑːŋɡə/).

História

Acredita-se que o hentai seja inspirado em formas de arte erótica que já existem no Japão desde o Período Edo, que ocorreu de 1600 a 1867. Naquela época, eram comuns gravuras tradicionais, conhecidas como ukiyo-e, que versavam todos os temas, inclusive o sexo e a nudez. Estas eram conhecidas como shunga, e utilizadas como manual para instruir recém-casados ao sexo, ou como objeto para auxiliar a masturbação. Muitas vezes, coleções de shunga eram dadas como presente de casamento para serem usadas na lua-de-mel.
Com a Restauração Meiji, foi introduzida no Japão a cultura ocidental, que tinha na época grandes barreiras morais à nudez em público. Com isso, o shunga entrou em decadência, mas a pornografia continuou a existir de forma mais escondida.
O surgimento do hentai moderno começou após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando permitiu-se novamente a publicação de material pornográfico. Entretanto, até 1991 era proibida no Japão a divulgação de material com pêlos púbicos, obrigando os artistas a não desenhá-los. Mesmo hoje em dia, a ausência de pêlos é uma característica própria do hentai, mas há muitas obras em que os pelos são desenhados pois não são mais proibidos.
Em 1983, a Nintendo lançou os primeiros pornográficos para computador no Japão. Esses jogos empregavam hentai, e não mulheres de verdade, para contornar as limitações gráficas dos computadores da época. O mercado de jogos hentai, a partir daí, alcançou um tamanho razoável em países do extremo oriente e publicou alguns títulos de pouca expressão no ocidente.
No final da década de 80, o hentai ganhou um novo impulso com a popularização do doujin, ou mangás amadores. Estima-se que metade do mercado seja composto por pornografia, embora seja difícil calcular pois muitos desses trabalhos são divulgados pela internet.

Características e gêneros

A maioria dos hentais compartilha algumas características em comum. O estilo de desenho pode ter variações como nos mangás não-pornográficos, mas é quase universal que os pêlos pubianos não são desenhados, o que acaba dando uma aparência mais jovem às personagens. Geralmente, dá-se preferência a personagens jovens. Também é comum que se retratem fetiches típicos dos japoneses, como o bukkake (ejaculação no rosto e corpo por vários homens) e mulheres com partes do corpo de animais, geralmente gatos, conhecidas como nekomimi.
Mesmo trabalhos não-pornográficos de anime e mangá retratam situações adultas e nudez leve, mesmo em obras voltadas ao público infantil (como em Sailor Moon). O hentai pode ser dividido em vários gêneros, de acordo com a temática das relações exploradas na obra. Muitos fãs têm o seu gênero favorito, e alguns tipos de hentai podem ser considerados mais pervertidos do que outros.
Geralmente, usam-se palavras japonesas para denominar os tipos de hentai:
  • Kemono (Animais)(no ocidente também conhecido como Yiff ou furry)
  • Futanari (Hermafroditas)
  • Loli-con (Meninas jovens)
  • Shota-con (Meninos jovens)
  • Yaoi (Gays)
  • Yuri (Lésbicas)
  • Guro (grotesco, pode envolver violência e scat)

 Fonte: Wikipédia

 

 ~ Yuri ~

[[:Predefinição:NihongoYuri]][1] é um gênero de mangá e anime que descreve relações românticas entre mulheres. Yuri é mais usado para conteúdo explícito, enquanto shoujo-ai[2], para conteúdo mais leve. Porém, há também o yuri orange, que possui conteúdo explícito e pornográfico, referente ao amor de duas garotas. A palavra tem origem no Japão, onde essa diferença no uso das palavras é mais marcante, e as lésbicas japonesas não usam nenhuma das palavras para se descreverem. O termo, incorretamente usado para definir relações sexuais entre duas garotas, é usado para indicar relações não-explícitas, ou seja, mostra o antes e o depois, nunca o durante (geralmente, há algum fator da trama que impede sua exibição).

   My Sister

 


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 Fonte: So-Hentai

 

Um comentário:

  1. Interessante como em lolicon foi posto "meninas JOVENS" huehuehue, quero dizer, o certo seria estipular com mais precisão a faixa etária geralmente abordada nestas obras, que seria algo entre 6 ou 5 anos até 13 anos de idade (que é a idade de consentimento no Japão). "-Mas de onde veio esse termo?"
    Bem, vou explicar brevemente:
    O termo Lolicon (romaji Rorikon) é a abreviação do termo "Lolita Complex", em português, Complexo de Lolita.
    Este termo nasceu de um livro publicado pelo Russo Vladimir Kakopov em 1955 (se não me engano), e este livro foi muito polêmico (Mamilos!), pois narrava, em primeira pessoa, a relação entre um homem de meia idade (uns 40 anos, eu acho), chamado Humbert Humbert (criativo o nome dele, não é?) e sua enteada Dolores Haze, de DOZE ANOS DE IDADE! Isso em 1955! E NA RUSSIA, imagina quanta pedrada esse cara não levou na rua, sendo chamado de pervertido, herege, etc. Enfim, Humbert chamava sua enteada pelo carinhoso apelido "Lolita".
    Daí já se sabe de onde veio o termo "Complexo de Lolita", mas esse livro também deu origem (ou popularizou) a outra palavra: Ninfeta.
    De qualquer maneira, acho que o termo, nos mangás, começou a ser usado na décad de
    Mas vale lembrar que uma personagens loli (abreviação de Lolita, termo de 1955, se não me engano) nem sempre estarão nessa faixa etária, podendo apenas ter uma "aparência loli".

    Outro ponto que eu poderia destacar é sobre o termo Shotacon (aparentemente, pronuncia-se: xô-tá-com, e não xó-tá-com, pois o termo nasceu de um personagem chamado Shotaro. Como você pronuncia Shotaro? Exatamente) que também esta um pouco vazio, e poderia ser definido como "um lolicon, só que com garotos", mas que, diferente de obras lolicons, que costumam abordar relacionamentos entre adultos, ou adolescentes (muitas vezes um membro da família (Onii-chan, Otou-san, Ojii-san) do sexo masculino e garotas na faixa etária antes mencionada, Shotacons costumam abordar com mais frequência relacionamentos homoafetivos (Tanto entre adultos/adolescentes e crianças, quanto entre dois garotos na mesma faixa etária, normalmente colegas ou parentes).
    Á respeito do texto como um todo, gostei bastante do trabalho que você teve para editar o texto da wikipédia, né?
    E boa sorte com o site! Pelo que vi, são poucas as publicações, mas nada os impede de crescer com qualidade.

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